Jovens voluntários apresentam propostas para o Ano Europeu das Competências

Arrancou no passado dia 9 de maio o Ano Europeu das Competências que tem como objetivo apoiar e dar um novo impulso à aprendizagem ao longo da vida, apoiando iniciativas que promovam a capacitação das pessoas para conseguir fazer face às transições ecológica e digital e apoiem a inovação e competitividade.

Através das atividades a promover durante o Ano Europeu das Competências, a Comissão espera alcançar quatro objetivos principais:

  • Um investimento mais elevado, mais eficaz e inclusivo na formação e na melhoria de competências.
  • Assegurar a pertinência das competências face às as necessidades do mercado de trabalho, através da cooperação estreita com os parceiros sociais e as empresas.
  • Adequar as aspirações e as competências das pessoas às oportunidades do mercado de trabalho, especialmente no que diz respeito às transições ecológica e digital e à recuperação económica.
  • Atrair competências e talentos de países terceiros, nomeadamente reforçando as oportunidades de aprendizagem e a mobilidade e facilitando o reconhecimento das qualificações.

Assim, e no âmbito da celebração do Dia da Europa, e de forma a oficializar o inicio do Ano Europeu das Competências a Associação Juvenil Synergia foi desafiada juntamente com os seus voluntários internacionais a darem o seu contributo para a concretização de um dos objetivos propostos pela Comissão Europeia.

Os jovens voluntários incidiram os seus trabalhos com vista a dar resposta ao objetivo “Assegurar que as competências são pertinentes para as necessidades do mercado de trabalho, cooperando também com os parceiros sociais e as empresas”, contribuindo, assim, com as seguintes propostas:

  1. Aprendizagem de novas línguas;
  2. Participação em ações de formação na área digital, programas de software e liderança;
  3. Formação específica na área da comunicação, com vista a trabalhar as competências linguísticas;
  4. Estágios e programas de aprendizagem obrigatórios de dois meses para adquirir experiência prática;
  5. Formação na área das competências que o mercado de trabalho necessita, com base em metodologias de educação não formal e competências interpessoais;
  6. Criação de programas de empreendedorismo destinados a jovens com vista a inserção no mercado de trabalho.
X